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site de jogos de aposta,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..A teoria dos direitos animais de Francione, particularmente suas ideias sobre o bem-estar animal, é criticada por alguns setores do movimento de proteção animal, que argumentam que o bem-estar animal proporciona, sim, uma proteção significativa aos interesses dos não-humanos. Além disso, muitas pessoas no interior da comunidade da proteção animal afirmam que certos animais, tais como os grandes símios ou os golfinhos, deveriam receber uma proteção maior, tendo por base somente sua semelhança cognitiva com os humanos -a assim chamada "postura das mentes semelhantes"- uma posição a que Francione se opôs:,''Apocalypto'' foi criticado por retratar um tipo de sacrifício humano que era mais típico dos Astecas do que dos Maias. A arquóloga Lisa Lucero disse: "os clássicos maias realmente não faziam sacrifícios em massa. Esses eram os astecas". O professor de antropologia Karl Taube argumentou: "Nós sabemos que os astecas fizeram esse nível de matança. Suas contas falam de 20.000". De acordo com o assessor técnico do filme, o filme pretendia descrever o período pós-clássico dos maias, quando influências fortes vieram dos Toltecas e os astecas. De acordo com Hansen, "Sabemos que a guerra estava acontecendo. O centro pós-clássico de Tulum é uma cidade murada; esses locais tinham que estar em posições defensivas. Houve uma tremenda influência asteca nessa época. Os astecas foram claramente implacáveis em sua conquista e busca de vítimas de sacrifício, uma prática que se espalhou para algumas das áreas maias". Já o professor Stephen Houston fez a crítica que as vítimas de sacrifício eram mais propensos a ser da realeza e das elites, em vez de moradores comuns da floresta, como mostrado em ''Apocalypto''. A forma como o filme mostrava a escravidão, como algo comum e desenfreado, também foi criticado, com o historiador Karl Taube afirmando: "Não temos evidências de um grande número de escravos" na época. Outra cena controvérsa é quando o personagem Jaguar Paw e o resto dos cativos são usados como alvos vivos para prática de tiro com arco, foi reconhecido pelos cineastas como sendo inventado como um dispositivo de enredo para acender uma sequência de perseguição. Alguns antropólogos se opuseram à presença de um enorme poço cheio de cadáveres em decomposição perto dos campos dos maias. Hansen afirma que isso é "conjectura", dizendo que "tudo que Gibson estava tentando fazer é expressar o horror disso"..
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